Da utopia à realidade
Narrativa de uma real viagem a outro planeta
Narrativa de uma real viagem a outro planeta
No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, regressava do interior do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti, viu uma luz estranha no mato à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 30 metros do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas em superposição, Pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos.
Foi quando mais de dois vultos e um forte jato de luz atingiu-o, fazendo perder os sentidos.
A partir daqui o que segue é uma impressionante e detalhada narração sobre uma viagem a outro planeta, outra cultura, outro pensamento, com certeza muito mais evoluido do que aqui no planeta Terra. Artur Berlet, conta em detalhes como foi a sua viagem, sua chegada, como conseguiu comunicar-se com os habitantes do planeta Acart, também descreve o que os Acartianos fazem para viver, seu modo de vida, seus problemas e seus planos para o futuro.
Jutamente com tudo isso, fica o aviso:
"Em 1958 havia na terra umas poucas dezenas de bombas atômicas. Hoje, passados 30 anos, temos milhares delas prontas para disparar a qualquer momento, isto sem contar com outras tantas que foram criadas e aperfeiçoadas.
Eu pergunto: Contra quem toda essa preocupação? Ora, contra nossos irmãos, nossos pais, filhos, primos, enfim, contra a nossa própria espécie.
Em 1958, no mundo uma em cada dez pessoas passava fome, hoje, uma em cada três pessoas passa fome.
Em 1958 quese todos os rios da terra mantinham sua fauna aquática em perfeitas condições de vida. Hoje 90% dessa fauna está sendo ameaçada ou destruida, com milhares de sangas, riachos e rios morrendo.
Pasmem meus amigos: Uma quarta parte das florestas que foram devastadas desde a vinda de Cristo até hoje, o foram de 1958 para cá.
Eu pergunto: Onde quer chegar o homem da terra? Você sabe? Então responda, porque eu sei, mas não posso responder."
Palavras de Artur Berlet para a segunda edição em português do livro, no ano de 1978.
Foi quando mais de dois vultos e um forte jato de luz atingiu-o, fazendo perder os sentidos.
A partir daqui o que segue é uma impressionante e detalhada narração sobre uma viagem a outro planeta, outra cultura, outro pensamento, com certeza muito mais evoluido do que aqui no planeta Terra. Artur Berlet, conta em detalhes como foi a sua viagem, sua chegada, como conseguiu comunicar-se com os habitantes do planeta Acart, também descreve o que os Acartianos fazem para viver, seu modo de vida, seus problemas e seus planos para o futuro.
Jutamente com tudo isso, fica o aviso:
"Em 1958 havia na terra umas poucas dezenas de bombas atômicas. Hoje, passados 30 anos, temos milhares delas prontas para disparar a qualquer momento, isto sem contar com outras tantas que foram criadas e aperfeiçoadas.
Eu pergunto: Contra quem toda essa preocupação? Ora, contra nossos irmãos, nossos pais, filhos, primos, enfim, contra a nossa própria espécie.
Em 1958, no mundo uma em cada dez pessoas passava fome, hoje, uma em cada três pessoas passa fome.
Em 1958 quese todos os rios da terra mantinham sua fauna aquática em perfeitas condições de vida. Hoje 90% dessa fauna está sendo ameaçada ou destruida, com milhares de sangas, riachos e rios morrendo.
Pasmem meus amigos: Uma quarta parte das florestas que foram devastadas desde a vinda de Cristo até hoje, o foram de 1958 para cá.
Eu pergunto: Onde quer chegar o homem da terra? Você sabe? Então responda, porque eu sei, mas não posso responder."
Palavras de Artur Berlet para a segunda edição em português do livro, no ano de 1978.
O autor
Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência "Victor Mostajo" em Itaara - RS
Vídeo sobre o caso: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=QjRxQtza1uY
.
Sem dúvida, este é um dos livros brasileiros mais raros. Os manuscritos originais deste relato e outras memórias estão em exposição permanente no Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência "Victor Mostajo" em Itaara - RS.
Segundo relatos de amigos, Artur Berlet, mesmo em seu leito de morte, aos 63 anos, no ano de 1994, vítima de um carcinoma pulmunar, afirmava que sua consciência estava satizfeita por seu relato ser verdadeiro.
Primeira edição Brasileira em 1967 editada pela Portinho Cavalcante do Rio de Janeiro, com 1.000 exemplares.
Traduzido e editado em Alemão em Setembro de 1972 pela editora Ventla Verlag de Wiesbaden - Alemanha, com 10.000 exemplares.
Traduzido e editado em Finlandez por Gosta Mallm com 10.000 exemplares em 1973.
Segunda edição em português, com 3.000 exemplares editada pela Editora e Gráfica A Região, de Sarandi em Maio de 1978.
Traduzido para o Inglês e editado em Tucson, Arizona, EUA, por Wendelle C. Stevens, com 11.000 exemplares em 1989.
Traduzido e editado em Alemão em Setembro de 1972 pela editora Ventla Verlag de Wiesbaden - Alemanha, com 10.000 exemplares.
Traduzido e editado em Finlandez por Gosta Mallm com 10.000 exemplares em 1973.
Segunda edição em português, com 3.000 exemplares editada pela Editora e Gráfica A Região, de Sarandi em Maio de 1978.
Traduzido para o Inglês e editado em Tucson, Arizona, EUA, por Wendelle C. Stevens, com 11.000 exemplares em 1989.
Vídeo sobre o caso: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=QjRxQtza1uY
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